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1.
Rev. panam. salud pública ; 42: e105, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-978856

ABSTRACT

ABSTRACT In response to the epidemic of non-communicable diseases (NCDs) in the Caribbean, the Heads of Government of the Caribbean Community (CARICOM) issued the 2007 Port-of-Spain Declaration, "Uniting to Stop the Epidemic of Chronic Non-communicable Diseases" and declared the second Saturday in September to be "Caribbean Wellness Day" (CWD). CWD is a call-to-action for engaging the population of the Member States in confronting NCDs and their risk factors. This report reviews the genesis, implementation, and institutionalization of CWD in CARICOM and beyond. The study used quantitative and qualitative methods, including 29 surveys, 7 in-depth interviews, and analysis of media content. Data was provided by NCD focal points at the Ministry of Health in 15 CARICOM countries, as well as by 7 non-governmental and 4 private organizations. Branding materials were well received and locally adapted; much of CWD media content originated from organization websites and were not community-based. Events typically focused on physical activity and health screenings and were attended by up to 3 000 participants. Though most were held in city centers, some CWD activities have involved rural and indigenous populations. CWD has become a catalyst for multisectoral engagement and health promotion activities. Inspired by CWD, PAHO initiated "Wellness Week in the Americas," which includes CWD and promotes its tenets across the Region of the Americas. As CWD further develops, consideration should be given to reliable, adequate, and sustainable financing; to measuring and evaluating its impact on NCDs; and to widening its reach to include those outside of city centers.


RESUMEN En respuesta a la epidemia de las enfermedades no transmisibles en el Caribe, los jefes de Gobierno de la Comunidad del Caribe (CARICOM) emitieron en el 2007 la Declaración de Puerto España, "Unidos para detener la epidemia de las enfermedades crónicas no transmisibles", y propusieron instaurar el segundo sábado de septiembre como el "Día del Bienestar en el Caribe". Este día es un llamado a la acción para fomentar la participación la población de los Estados Miembros contra las enfermedades no transmisibles y sus factores de riesgo. Este informe examina la génesis, la puesta en marcha y la institucionalización del Día del Bienestar en el Caribe en CARICOM y otros lugares. En el estudio se emplearon métodos cuantitativos y cualitativos, entre ellos 29 encuestas, 7 entrevistas exhaustivas y el análisis del contenido de medios de difusión. Los datos fueron proporcionados por puntos focales para las enfermedades no transmisibles del Ministerio de Salud de 15 países de CARICOM, así como por siete organizaciones no gubernamentales y cuatro organizaciones privadas. Los materiales de imagen institucional fueron bien recibidos y se adaptaron localmente; gran parte del contenido sobre el Día del Bienestar en los medios de difusión provenía de los sitios web de organizaciones y no de las comunidades. Los eventos se centraron generalmente en la actividad física y los exámenes médicos de tamizaje, y asistieron hasta 3 000 personas. Aunque la mayoría se celebraron en el centro de las ciudades, algunas actividades se han realizado con poblaciones rurales e indígenas. El Día del Bienestar en el Caribe se ha convertido en un catalizador para la participación multisectorial y las actividades de promoción de la salud. Inspirada en él, la OPS instituyó la "Semana del Bienestar en las Américas", que incluye a su vez el Día del Bienestar en el Caribe y difunde sus principios en toda la Región de las Américas. Conforme el Día del Bienestar en el Caribe evolucione aún más, debe pensarse en obtener un financiamiento confiable, adecuado y sostenible; en medir y evaluar sus repercusiones en materia de enfermedades no transmisibles; y en ampliar su alcance para abarcar a quienes viven lejos del centro de las ciudades.


RESUMO Em resposta à epidemia de doenças não transmissíveis (DNTs) no Caribe, os chefes de governo da Comunidade do Caribe (CARICOM) emitiram a Declaração de Porto de Espanha de 2007, "Unidos para deter a epidemia de doenças crônicas não transmissíveis", e declararam o segundo sábado de setembro o "Dia do Bem-estar no Caribe". Trata-se de uma chamada à ação aos Estados Membros para engajar a população a enfrentar as DNTs e os fatores de risco associados. Este informe faz uma análise da origem, implantação e institucionalização do Dia do Bem-Estar no Caribe no CARICOM e outras regiões. Neste estudo foram empregados métodos quantitativos e qualitativos, com 29 inquéritos, 7 entrevistas aprofundadas e uma análise de conteúdo de mídias. Os dados foram fornecidos pelos centros de coordenação de DNTs nos ministérios da Saúde de 15 países da CARICOM, assim como por sete organizações não governamentais e quatro entidades privadas. Os materiais de branding foram bem aceitos e adaptados ao contexto local. Grande parte de conteúdo de mídia do Dia do Bem-Estar no Caribe foi proveniente de sites de entidades e não foram originados nas comunidades. Os eventos normalmente envolveram atividade física e exames de prevenção de saúde, com o comparecimento de até 3.000 participantes. Apesar de a maioria dos eventos ter sido realizada em centros urbanos, ocorreram algumas atividades para populações rurais e indígenas. O Dia do Bem-Estar no Caribe é um incentivador para a participação multissetorial e para atividades de promoção da saúde. Inspirada nesta iniciativa, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) instituiu a "Semana do Bem-Estar nas Américas", englobando e promovendo os princípios do Dia do Bem-Estar no Caribe em toda a Região das Américas. Com a expansão deste acontecimento, é preciso considerar como custeá-lo de maneira adequada, segura e sustentável, mensurar e avaliar a repercussão que ele tem e ampliar o seu alcance para chegar às populações fora dos centros urbanos.


Subject(s)
Chronic Disease , Health Promotion , International Cooperation , Caribbean Region
2.
Article in English | LILACS | ID: biblio-978861

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To identify, assess, and compare existing policies on noncommunicable diseases (NCDs) in the Caribbean, gaps in policy responses, and the factors influencing successful policy development and implementation following the Port of Spain Declaration of 2007. Specifically, to examine policies that target the upstream determinants of two NCD risk factors—unhealthy diets and physical inactivity. Methods. A total of 76 semi-structured interviews with 80 relevant stakeholders in government, the private sector, and civil society were complemented by policy document analysis. Interviews were analyzed pragmatically, framed by the CARICOM government commitments, the WHO NCD Action Plan, a Multiple Streams framework approach, and realist evaluation ideas. Results. The most widely-reported policy successes involved health promotion activities (e.g., school meal programs) that leveraged multisectoral collaboration among government ministries, such as Health, Education, and Agriculture. Large policy gaps still exist around creating legislative, physical, and social environments to support healthy eating and physical activity at the population level. Multisectoral NCD commissions successfully reached across sectors, but had limited influence on policy development. Different policy levels emerged with national-level policies considered a lengthy process, while "On-the-ground" programming was considered faster to implement than national policies. External barriers included a reliance on food imports enabled by international trade agreements limited availability, quality, and affordability of healthy foods. International pushback limited legislation to reduce food imports and the absence of an international/regional framework, similar to the Framework Convention on Tobacco Control, further impedes efforts. Conclusions. Regional collaboration and political support across sectors are essential to accelerating the pace of action to support healthy eating and active living environments. Policy "blueprints" could accelerate the process of development. Regional "NCD champions" could spearhead such responses and approaches.


resumen está disponible en el texto completo


RESUMO Objetivo. Identificar, avaliar e comparar as políticas existentes sobre doenças não transmissíveis (DNT) no Caribe, as lacunas nas respostas e fatores que influenciam o desenvolvimento e implementação de políticas bem sucedidas depois da Declaração de Porto Espanha em 2007. Especificamente, examinar as políticas que apontam para dois fatores de risco de DNT: dietas não saudáveis e inatividade física. Métodos. Um total de 76 entrevistas semi-estruturadas com 80 participantes diretos, pertencentes ao governo, ao setor privado e à sociedade civil, foram complementados com a análise de documentos sobre as políticas estabelecidas. As entrevistas foram analisadas pragmaticamente, enquadradas nos compromissos dos governos do CARICOM, no Plano de Ação das DNTs da Organização Mundial da Saúde, numa abordagem do quadro de fluxos múltiplos e em ideias de avaliação realistas. Resultados. Os resultados positivos das políticas mais divulgados incluíram atividades de promoção da saúde (por exemplo, programas de alimentação escolar) que tiveram colaboração multissetorial de diferentes instituições governamentais, como os ministérios da saúde, educação e agricultura. Ainda existem grandes lacunas políticas em torno da criação de ambientes legislativos, físicos e sociais para apoiar a alimentação saudável e a atividade física no nível populacional. As comissões multissetoriais de ENT alcançaram com sucesso todos os setores, mas tiveram influência limitada no desenvolvimento de políticas. Diferentes níveis de políticas foram observados e aqueles em nível nacional foram processos prolongados; os programas "no terreno" foram mais rápidos para implementar. As barreiras externas incluíram a dependência de importações de alimentos permitidas por acordos comerciais internacionais que limitam a disponibilidade, qualidade e acessibilidade de alimentos saudáveis. A legislação internacionalmente limitada para reduzir as importações de alimentos e a ausência de um quadro internacional o regional, semelhante à Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, torna os esforços ainda mais difíceis. Conclusões. A colaboração regional e o apoio político em todos os setores são essenciais para acelerar o ritmo de ação em apoio à alimentação saudável e a ambientes de vida ativa. Os "esquemas" de políticas podem acelerar o processo de desenvolvimento. Os "campeões regionais de ENT" poderiam liderar as estratégias e respostas.


Subject(s)
Policy Making , Exercise , Nutritional Sciences , Noncommunicable Diseases , Health Policy , Caribbean Region
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